A Noite do Chupa-Cabra em Paraty
Em uma madrugada silenciosa em Paraty, Rafael retorna do Festival da Pinga e se depara com uma criatura aterrorizante. Após ser atacado por um chupa-cabra, ele sente sua energia vital sendo drenada. Ao amanhecer, é encontrado inconsciente, mas algo em seu olhar revela que uma parte dele ficou presa na escuridão da noite. A história explora o medo e a transformação que esse encontro provoca.
Era madrugada em Paraty. As ruas históricas, tão vivas durante o dia, estavam agora mergulhadas em um silêncio úmido e sufocante. O som das ondas quebrando ao longe misturava-se com o farfalhar das folhas sob a brisa fraca.
Rafael voltava do Festival da Pinga, ainda com o gosto adocicado da bebida na boca e o corpo levemente cambaleante.
O caminho de volta passava por um trecho escuro, ladeado por mata fechada, quando ouviu um estalo de galhos.
Ele parou.
O som cessou.
Um frio estranho percorreu sua espinha.
De repente, dois olhos vermelhos, como brasas vivas, surgiram na penumbra.
Um vulto baixo e ágil avançou com velocidade impossível. Antes que Rafael pudesse reagir, foi derrubado no chão.
A criatura tinha garras afiadas e pele acinzentada esticada sobre ossos, exalando um cheiro de carne podre.
Num movimento rápido e animalesco, cravou as presas na região da virilha de Rafael.
A dor foi tão aguda que ele soltou um grito rouco, mas logo sentiu suas forças escaparem, como se algo drenasse não só seu sangue, mas sua própria energia vital.
Ele tentou empurrar o monstro, mas as garras penetravam como facas, imobilizando-o.
O som era horrível — uma mistura de sucção e respingos quentes no chão.
A última coisa que viu foi o focinho da criatura erguendo-se, manchado de sangue, antes de desaparecer na mata.
Na manhã seguinte, moradores encontraram Rafael inconsciente, pálido e febril.
Mas algo no olhar dele havia mudado… como se uma parte dele tivesse ficado para trás, nas presas do chupa-cabra.
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O Ataque do Chupa-Cabra em Paraty
Era madrugada em Paraty. As ruas históricas, tão vivas durante o dia, estavam agora mergulhadas em um silêncio úmido e sufocante. O som das ondas quebrando ao longe misturava-se com o farfalhar das folhas sob a brisa fraca.
Rafael voltava do Festival da Pinga, ainda com o gosto adocicado da bebida na boca e o corpo levemente cambaleante. O caminho de volta passava por um trecho escuro, ladeado por mata fechada, quando ouviu um estalo de galhos.
Ele parou.
O som cessou.
Um frio estranho percorreu sua espinha.
De repente, dois olhos vermelhos, como brasas vivas, surgiram na penumbra. Um vulto baixo e ágil avançou com velocidade impossível. Antes que Rafael pudesse reagir, foi derrubado no chão.
A criatura tinha garras afiadas e pele acinzentada esticada sobre ossos, exalando um cheiro de carne podre. Num movimento rápido e animalesco, cravou as presas na região da virilha de Rafael. A dor foi tão aguda que ele soltou um grito rouco, mas logo sentiu suas forças escaparem, como se algo drenasse não só seu sangue, mas sua própria energia vital.
Ele tentou empurrar o monstro, mas as garras penetravam como facas, imobilizando-o. O som era horrível — uma mistura de sucção e respingos quentes no chão.
A última coisa que viu foi o focinho da criatura erguendo-se, manchado de sangue, antes de desaparecer na mata.
Na manhã seguinte, moradores encontraram Rafael inconsciente, pálido e febril. Mas algo no olhar dele havia mudado… como se uma parte dele tivesse ficado para trás, nas presas do chupa-cabra.
Se quiser, posso escrever uma continuação em que Rafael começa a ter sintomas estranhos depois do ataque e percebe que pode estar se transformando. Isso deixaria a história mais sombria e sobrenatural. Quer que eu faça essa parte?