domingo, 7 de junho de 2020

Anatomia (02) - [1] Primeira etapa

Anatomia (02) - [1] Primeira etapa
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Professora Adilsom - realizado 2011/2
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Por: Lino Carvalho - Face:Lino.Ufrj - Insta: @Linosfit - @UoLinosFit - CariocaLino
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Alguns conteúdos como slides e apresentações podem ter sido extraviado, muitos por terem sido utilizado em pen drives ou por e-mail, não ficando na impresso!
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Pessoal estou descartando todos meus impressos da faculdade de Educação Fìsica (UFRJ / EEFD), para não perder todo esse conteúdo que há muito tempo me serve como base, estou transcrevendo aqui no meu blog e espero lhe ajudar de alguma maneira
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Para facilitar na localização da questão, basta usar a aba pesquisar acima do anuncio. Assim cole uma palavra da sua pergunta lá e a busca será feita em todo o site.
Por: @LinosFit - @TeamLineco
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07/11 finalizado

Aula de Neuro Diagramas (slides 01)

Percepção do meio externo -> imagens (visão), Sons (audição), Temperatura (Quente e Frio), Aromas e sabores.

percepção do meio interno -> Variação da pressão arterial, Presença de alimento no estômago, Pressão de oxigênio das artérias.

Coordenação e controle das funções do corpo -> Movimentos, Controle da respiração, Controle da frequência cardíaca.

Funções nervosas superiores -> Memória, Inteligência, Linguagem, Simbolização.


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Aula de Neuro Diagramas (slides 02)

Estimulo--> Receptor -->Atividade Elétrica

Receptor : EXTERORRECEPTOR, INTERORRECEPTOR, PROPRIORRECEPTOR.

Receptor : MECANO, FOTO, QUIMIO, TERMO, DOR (nocirreceptor).


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Aula de Neuro Diagramas (slides 03)

Neurônio eferente --> Efetor --> Resposta

Efetores: Muscular: M. ESQUELÉTICO, M. CARDÍACO, M. LISO.

Efetores: Secretores: GLANDULA EXÓCRINA, GLANDULA ENDÓCRINA.


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Aula de Neuro Diagramas (slides 04)

DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO

ANATÔMICA --> SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC), Encéfalo (crânio), Medula Espinhal (coluna vertebral)    |     SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO (SNP) (Nervos)


FUNCIONAL --> SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO (meio externo e m. esquelético)   |   SISTEMA NERVOSO VISCERAL (meio interno mm. liso e cardíaco glândulas)

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Aula de Neuro Diagramas (slides 05)

SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Encéfalo --> Cérebro, Tronco Encefálico, Cerebelo

Cérebro --> Telencéfalo (Hemisférios Cerebrais), Diencéfalo (Tálamo e Hipotálamo)

Tronco encefálico --> Mesencéfalo, Ponte , Bulbo


Medula Espinhal

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Aula de Neuro Diagramas (slides 06)

HIPOTÁLAMO:

CENTRO DE FOME

CENTRO DA SACIEDADE

CENTRO DA SEDE

QUIMIORRECEPTORES (hormônios)

TERMORRECEPTORES

OSMORRECEPTORES

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS (ADH e OXITOCINA)

CONTROLE DA HIPÓFISE

SISTEMA LÍMBICO = EMOÇÕES

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Aula de Neuro Diagramas (slides 07)

TRONCO ENCEFÁLICO:

CENTRO CARDIOVASCULAR

CENTRO RESPIRATÓRIO

CONTROLE DOS MOVIMENTOS

SALIVAÇÃO E LACRIMEJAMENTO

MASTIGAÇÃO

SONO E VIGÍLIA

REFLEXOS VISUAIS E AUDITIVOS

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Aula de Neuro Diagramas (slides 08)

COORDENAÇÃO MOTORA


CEREBELO <-----

CÉREBRO (movimento planejado)
PROPRIOCEPTIVAS (informações dos membros)
CUTANEAS (tato, pressão)
VISUAIS
AUDITIVAS
LABIRÍNTICAS(posição cabeça)

----> MUSCULATURA ESQUELETICA

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Aula de Neuro Diagramas (slides 09)

CIRCUITOS OU VIAS DO SISTEMA NERVOSO

AFERENTE
EFERENTE
PROJEÇÃO (ASCENDENTE E DESCENDENTE)
COMISSURAL
ASSOCIAÇÃO

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Aula de Neuro Diagramas (slides 10)

FORMAÇÃO DO NERVO ESPINHAL

C:\Users\Sandra Ferreira\Pictures\07_21Figure-U.jpg

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Aula de Neuro Diagramas (slides 11)

PROPRIORECEPTORES

Consciente
Inconsciente

- FUSO MUSCULAR
- RECEPTORES ARTICULARES
- ÓRGÃO TENDINOSO de GOLGI
- LABIRINTO (ORELHA INTERNA)

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Aula de Neuro Diagramas (slides 12)

PROPRIORECEPTORES

FUSO MUSCULAR
Comprimento do músculo e variações (alta sensibilidade)

ÓRGÃO TENDINOSO de GOLGI
Tensão no músculo e no tendão e variações (baixa sensibilidade)

RECEPTORES ARTICULAR
Ângulo articular e suas alterações

LABIRINTO (Órgão vestibular)
Posição da cabeça

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Aula de Neuro Diagramas (slides 13)

HIPOTÁLAMO --> SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO --> NEURÔNIOS EFERENTES E VISCERAIS -->

Músculos lisos | Músculo cardíaco
         Atividade motora


Glândulas  --> Secreção

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Aula de Neuro Diagramas (slides 14)

SIMPÁTICO --> ESTRESSE

PARASSIMPÁTICO --> REPOUSO


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SISTEMA CIRCULATÓRIO (SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 1)


FUNÇÕES GERAIS:

Condução de nutrientes, Condução de oxigênio, Recolhimento de produtos celulares, Transmissão de mensagens (hormônios),Condução de células de defesa.

FUNÇÕES ESPECIAIS:

Filtração do sangue (RIM), Absorção alimentos (SISTEMA DIGESTIVO), Regulação da temperatura (PELE), Destruição de hemácias velhas (BAÇO).


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SISTEMA CIRCULATÓRIO (SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 2)

Componentes: 

Coração, Vasos, Linfaticos, Medula óssea vermelha

Sanguíneos: Artérias, veias, capilares, 

Estrutura Linfáticos: Amígdalas, timo, baço, linfonodos

Formação das células sanguíneas: Hemácias, Leucócitos, Plaquetas


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(SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 3)

CIRCULAÇÃO SISTÊMICA: Resistência, Pressão, Capacidade

CIRCULAÇÃO PULMONAR: Resistência, Pressão, Capacidade

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 (SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 4)

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (VISCERAL)

SISTEMA SIMPÁTICO - Noradrenalina - Marca-Passo - Frequência - ESTRESSE
SISTEMA SIMPÁTICO - Noradrenalina - Miocárdio - Força de contração - ESTRESSE

SISTEMA PARASSIMPÁTICO - Acetilcolina - Marca-Passo - Frequência - REPOUSO

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 (SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 5)

ARTÉRIA SISTÊMICA : 120 x 80 mmHg

VEIA SISTÊMICA : 12 x 6 mmHg

Tensão da parede
Resistência à entrada de sangue
Capacidade de acumular grandes volumes de sangue
Pressão interna (arterial ou venosa)


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 (SLIDES EXPLICAÇÃO) (SLIDE 6)

RETORNO DO SANGUE VENOSO AO CORAÇÃO

Gravidade
Válvulas venosas
Musculatura lisa da parede venosa (pouca)
Músculos esqueléticos na vizinhança
Movimentos respiratórios
Diástole do átrio direito

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SISTEMA NERVOSO


  1. Funções gerais do sistema nervoso

  2. Elementos celulares que compõem o sistema nervoso. Definição de circuito (elementos que compõem um circuito). Associar o funcionamento de um circuito por meio de atividade elétrica (axônios) e química (sinapses).

  3. Partes componentes de um neurônio e associar essas partes com a substância cinzenta e a substância branca.

  4. Diferenciar sinapses excitadoras e inibidoras. Conceituar neurotransmissor. 

  5. Quais os fatores que influenciam a velocidade de condução em um axônio e, a partir daí, como os axônios são classificados? 

  6. Divisão do sistema nervoso (central e periférico/somático e visceral).


Sistema%20Nervoso


  1. Definir as meninges encefálicas e espinhais (na ordem) e localizar o líquor entre elas.

  2. Caracterizar no cérebro: o córtex cerebral, a substância branca e os núcleos profundos (núcleos da base). Qual a função básica dos núcleos da base?

  3. Divisão do cérebro em lobos e áreas funcionais primárias (localização das áreas somestésica, visual, auditiva, olfatória, motora primária, planejamento motor, área de Broca e área de Wernicke). Qual a importância das áreas secundárias correspondentes?

  4. Definir (e explicar) as principais características dos homúnculos motor e sensitivo.

  5. O que se entende por assimetria cerebral? Dê um exemplo.

  6. Localizar o corpo caloso e definir a sua importância.

  7. Onde se localiza o tálamo e qual a sua função básica?  

  8. Onde se situa o hipotálamo e qual a função geral. Quais os seus principais centros e como se relaciona com o sistema nervoso autônomo e com o sistema endócrino (hormônios)?


SistemaNervoso%20II


  1. Identificar os componentes do tronco encefálico e as suas conexões diretas. Quais as funções localizadas no tronco encefálico?


SistemaNervoso%20III




  1. Cerebelo: localização e principais funções. Principais sistemas de entrada de informações (inputs) para o cerebelo.


SistemaNervoso%20IV


  1. Caracterizar as principais vias do sistema nervoso: aferente, eferente, projeção ((ascendente e descendente), associação e comissural. Exemplifique.

  2. Receptores: importância funcional e localização. Classificação dos receptores. Exemplifique.

  3. Caracterizar os propriorreceptores (receptores proprioceptivos), definindo onde se localizam e que informações são fornecidas por cada um deles (fuso muscular, órgão tendinoso de Golgi, receptores articulares, labirinto na orelha interna)?

  4. Estruturas efetoras (músculos e glândulas): importância funcional. Exemplifique algumas ações que envolvam as estruturas efetoras.

  5. Como se compõem os nervos? Descrever a formação de um nervo espinhal e que neurônios estão presentes nas raízes anterior e posterior.

  6. Definir o sistema nervoso autônomo, bem como a sua divisão.

  7. Quais os neurotransmissores envolvidos na função do sistema nervoso autônomo, na passagem da informação para os efetores?

  8. Qual a relação entre os sistemas simpático e parassimpático e o consumo de energia no organismo?

  9. Quais os principais efeitos do sistema simpático e parassimpático sobre os sistemas do organismo (coração, vasos sanguíneos, pupila, brônquios, sistema digestivo, micção, ereção, ejaculação, glândulas sudoríparas)?



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SISTEMA CIRCULATÓRIO 


1. Funções do Sistema Circulatório: gerais e especiais (rim, pele, tubo digestivo, baço).
2. Componentes do Sistema Circulatório.
3. Definir as circulações pulmonar e sistêmica e suas principais diferenças funcionais.
4. Coração: localização no tórax. Base e ápice do coração.
5. Vasos da Base: regiões do corpo relacionadas com cada um dos vasos da base. Relação dos vasos da base com as cavidades cardíacas.
6. Descrever como o sangue entra e sai do coração.
7. Camadas da parede do coração. Funções do pericárdio e do líquido pericárdico.
8. Miocárdio: Explicar as diferenças na espessura do miocárdio nas quatro cavidades do coração.
9. Significado da presença de septos entre as cavidades cardíacas. O que se entende por “coração direito” e “coração esquerdo”. Quais as principais diferenças entre eles?
10. Localização e funcionamento das valvas atrioventriculares (tricúspide e mitral). Papel das cordoalhas tendíneas e dos músculos papilares na dinâmica valvar.
11. Localização e funcionamento das valvas arteriais (pulmonar e aórtica).
12. Relacionar o funcionamento das valvas com as fases do ciclo cardíaco (sístole e diástole).
13. Relacionar os sons produzidos pelo funcionamento das valvas (bulhas) às fases do ciclo cardíaco (sístole e diástole).
14. Origem e distribuição das artérias coronárias, definindo a diferença do número de ramos entre os dois ventrículos. 
15. Sistema de comando cardíaco (sistema excito-condutor). Explicar onde o sinal elétrico do coração é gerado, como se propaga para átrios e ventrículos e associar os sinais elétricos à diástole e à sístole.
16. Inervação do coração: ações do sistema simpático e do sistema parassimpático no coração. Caracterizar os neurotransmissores de cada um dos sistemas.
17. Ramificações das circulações arterial e venosa e definir a função da microcirculação (arteríolas, vênulas e capilares).
18. Considerando a espessura da parede vascular, estabelecer as diferenças funcionais entre as artérias e as veias sistêmicas.
19. Fatores que influenciam o retorno de sangue ao coração pelas veias.
20. Componentes do sistema linfático (timo, baço, tonsilas, linfonodos), esclarecendo a localização de cada um deles e as suas funções. O que é uma “cadeia de linfonodos”, onde estão localizadas (na superfície do corpo) e quais as suas funções?


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PROGRAMAS E ROTEIROS

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TÍTULO: OSTEOLOGIA TEÓRICA

OSTEOLOGIA

  1. Funções do esqueleto

  1. Mecânicas 

  2. Não mecânicas

  1. Resistência mecânica dos ossos (Elasticidade)

  1. Arquitetura (osso cortical e osso esponjoso)

  2. Composição química (mineral e orgânico)

  3. Densidade dos ossos

  1. Localização do osso cortical e do osso esponjoso no esqueleto

  2. Adaptação a cada um dos tipos de osso em relação às forças aplicadas

  3. Como agem as trabéculas do osso esponjoso

  4. Como atua um osso tubular (osso longo) na resistência mecânica

  5. Qual a relação da densidade óssea com a atividade física

  6. Por que os ossos quebram?

  7. Explique a fratura por estresse repetido

  8. Ação de fatores genéticos e ambientais sobre os ossos

  9. A osteoporose

  1. Alterações na densidade e na arquitetura (osso esponjoso e osso cortical)

  2. O que é a densitometria óssea e para que serve

  3. Quais os problemas da osteoporose?

  1. Tipos de ossificação (cartilaginosa, membranosa e aposicional)

  2. Onde está presente e como atua o disco de crescimento

  3. Como os ossos longos crescem e como aumentam de largura?

  4. Quais as diferenças na atividade do disco de crescimento em relação ao sexo?

  5. Explique o processo aposicional, distinguindo a ação dos osteoblastos e dos osteoclastos

  6. Como atuam os osteoblastos e os osteoclastos  e qual a alteração nas suas funções durante o crescimento e o envelhecimento?

  7. O que é plasticidade óssea?

  8. Quais as alterações que ocorrem nos ossos (cortical e esponjoso) devido à atividade física?



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PRÁTICA 01

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

Estes objetivos deverão ser cumpridos a partir do uso de: ossos e livro/atlas de anatomia, com ajuda do professor e dos monitores. 

A ESTRUTURA ÓSSEA

  1. Montar um esqueleto, utilizando os ossos disponíveis na mesa de estudo.

  2. Identificar em um osso: parte compacta, parte esponjosa, superfícies articulares e o periósteo. 

  3. Identificar em um osso longo: epífises (proximal e distal), diáfise, canal central, disco epifisário (cartilagem de crescimento). 

  4. Localizar a medula óssea vermelha e medula óssea amarela, definindo suas funções. 

  5. Em relação à distribuição cortical\esponjosa, identificar os padrões regionais nos ossos. 

  6. Identificar os ossos e relacioná-los aos segmentos corporais. 


OSSOS DO TRONCO

1. Diferenciar as vértebras cervicais, torácicas e lombares. 

2. Identificar em uma vértebra o corpo vertebral, o arco neural e o forame vertebral e o canal vertebral. 

3. Identificar as seguintes estruturas vertebrais: pedículos, lâminas, processos espinhoso, transversos e articulares. 

4. Identificar as superfícies articulares (discos e facetas articulares). 

5. Posicionar anatomicamente o osso sacro e identificar: promontório, asa lateral do sacro e facetas articulares (lombossacral e sacroilíaca). 

6. Em uma coluna articulada, identificar os foramens intervertebrais, definindo o seu conteúdo. 

7. Caracterizar as curvaturas da coluna vertebral. 

8. Utilizando as peças ósseas, estabelecer o contato vertebral e lombo-sacro. 

9. Utilizando voluntários, caracterizar o alinhamento vertebral (posturas) em uma visão frontal e perfil e suas relações com os membros.

10. Colocar as costelas em posição anatômica e articular as costelas com as vértebras. 

11. Colocar o esterno em posição anatômica e identificar: manúbrio, corpo, processo xifóide e as faces articulares com a clavícula e as costelas. 


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PRÁTICA 02


OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR, DO MEMBRO SUPERIOR E DO CRÂNIO


  1. Reúna os ossos da cintura escapular e do membro superior, e um mesmo lado, e articule-os, como se você estivesse montando um esqueleto. 

  2. Defina, em cada osso, a que lado pertence. Posicione-o em seu próprio corpo ou no de seu colega. 

  3. Na clavícula, identifique: extremidades esternal e acromial. 

  4. Na escápula, identifique: margens lateral, medial e superior, cavidade glenoidal, espinha, acrômio, processo coracoide, fossas supraespinhosa, infraespinhosa e subescapular. 

  5. No úmero, identifique: cabeça, colo, tubérculos maior e menor, sulco intertubercular, epicôndilos medial e lateral, capítulo, tróclea e fossas do olécrano e coronoide. 

  6. Identifique no rádio: cabeça, colo, processo estiloide, faces articulares para o úmero, ulna e carpo.

  7. Identifique na ulna: olécrano, incisura troclear, processo coronoóide, cabeça da ulna, superfícise articulares para o úmero e o rádio.

  8. Identifique os ossos do carpo em uma mão articulada. 

  9. Identifique os ossos metacarpais.

  10. Identifique as falanges.

  11. Localize, em seu próprio corpo, os relevos ósseos mais evidentes.

  12. Identificar os ossos do crânio (em um crânio articulado). Identificar a calvária (calota) craniana e a base do crânio. Identificar as suturas cranianas, relacionando-as com a idade do indivíduo.

  13. Identificar os ossos que compõem as margens da órbita, as margens da abertura da cavidade nasal, o arco zigomático, o palato duro. Identificar o forame magno e o meato acústico externo.

  14. Na calvária do crânio identificar as tábuas ósseas interna e externa e o osso esponjoso (díploe).



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PRÁTICA 03


OSSOS DA CINTURA PÉLVICA E DO MEMBRO INFERIOR


1. Identificar os ossos componentes da cintura pélvica e do membro inferior. 

2. Definir bacia, pelve, cintura pélvica e quadril. 

3. Identificar os acidentes ósseos:

a) Ilíaco (osso do quadril): partes componentes (ílio, ísquio e pube), crista ilíaca, asa do ílio, espinha ilíaca anterior superior, acetábulo, forame obturado, tuberosidade isquiática. 

b) Fêmur: cabeça, colo, trocânteres maior e menor, côndilos, face patelar, fossa intercondilar. 

c) Patela: base, ápice, faces articulares. 

d) Tíbia: côndilos medial e lateral, faces articulares para fêmur, área intercondilar, tuberosidade da tíbia, maléolo, facetas articulares para a fíbula e o tálus. 

e) Fíbula: cabeça, maléolo.

f) Ossos do pé: identificar os ossos do pé, Caracterizar os arcos do pé (que ossos compõem e qual a sua importância). Definir as principais alterações do pé (pé cavo, pé calcâneo, pé plano, pé eqüino, pé pronado, pé supinado). 

4. Definir no membro inferior os desvios em varo e valgo. O que significa “genu flexo” e “genu recurvado”.

5. Localize, no seu próprio corpo, os relevos ósseos mais evidentes.



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ROTEIRO DE ESTUDO COLUNA VERTEBRAL 

ROTEIRO DE ESTUDO (AULA TEÓRICA) - COLUNA VERTEBRAL

  1. Definir as conexões da coluna vertebral com as cinturas escapular e pélvica

  2. Estabelecer as funções gerais da coluna vertebral em condições estáticas e dinâmicas. Quais as funções orgânicas que são influenciadas pela coluna vertebral

  3. Definir os segmentos da coluna vertebral, especificando o número (e da denominação numérica) de vértebras em cada um dos segmentos.

  4. Definir as curvaturas primárias e secundárias da coluna vertebral.

  5. Estabelecer as partes componentes comuns de todas as vértebras.

  6. Especificar algumas particularidades das vértebras cervicais, torácicas e lombares que permitam a sua identificação.

  7. Quais os conteúdos do forame vertebral e do forame intervertebral.

  8. Defina os desvios de curvatura da coluna vertebral e a sua relação com o desalinhamento do ombro e da bacia.

  9. Qual a importância da manutenção da linha de gravidade do corpo nas proximidades da coluna vertebral. O que ocorre quando a linha de gravidade se afasta ou se aproxima da coluna vertebral.

  10. Qual a importância do osso esponjoso vertebral, do disco intervertebral e das curvaturas espinhais na redução do estresse mecânico aplicado na coluna vertebra.l

  11. Que tipos de problemas ocorreriam no caso da osteoporose acometer os corpos vertebrais.



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PROGRAMA DA MATÉRIA

UFRJ – CCS – ICB – PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM ANATOMIA

BMA 132 – ANATOMIA PARA EDUCAÇÃO FÍSICA (EFB)

PROF. RESPONSÁVEL: Adilson D. Salles, MD, PhD 

E-mail: adilson_salles@yahoo.com.br

PROGRAMA 2011/2


DIA

HORA

ASSUNTO/ATIVIDADE

10/ago

8

Abertura do curso. Anatomia e a formação profissional. A Educação Física e a Ciência. 

 (4ª)

10

A questão da variabilidade biológica humana. Raça em Biologia.

12/ago

8

Sistema locomotor: O osso e o estresse mecânico. 

 (6ª)

10

A resistência mecânica dos ossos. Osso sob atividade física.

17/ago

8

Como os ossos crescem? A remodelagem e a plasticidade ósseas. 

 (4ª)

10

Laboratório: Ossos em geral. Coluna vertebral.

19/ago

8

Estudo da coluna vertebral. As curvaturas e seus desvios. 

 (6ª)

10

A estratégica morfologia vertebral.

24/ago

8

A postura e o movimento humano: como os ossos se articulam.

(4ª) 

10

Laboratório: Ossos do membro superior e do crânio.

26/ago

8

O alinhamento articular. Como movemos as nossas articulações.

 (6ª)

10

Laboratório: Ossos do membro inferior.

31/ago

8

Mecânica articular do membro superior.

 (4ª)

10

Laboratório: Articulações do membro superior.

02/set

8

Mecânica articular do membro inferior I.

 (6ª)

10

Laboratório: Articulações do membro inferior.

07/set


FERIADO – INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

 (4ª)



09/set


Mecânica articular do membro inferior II.

(6ª)


Laboratório: Articulações da Coluna Vertebral.

14/set

8

PROVA I – OSSOS.

 (4ª)

10

LIVRE

16/set

8

Mecânica articular do tronco.

 (6ª)

10

Bases morfológicas da mecânica muscular I.

21/set

8

Bases morfológicas da mecânica muscular II.

 (4ª)

10

Bases morfológicas da mecânica muscular do membro superior I.

23/set

8

Bases morfológicas da mecânica muscular do membro superior II.

 (6ª)

10

Laboratório: Músculos do membro superior

28/set

8

PROVA II – ARTICULAÇÕES.

 (4ª)

10

LIVRE

30/set

8

Bases morfológicas da mecânica muscular do membro inferior I.

 (6ª)

10

Laboratório: Músculos do membro inferior.

05/out


RECESSO - JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRJ

 (4ª)



07/out


RECESSO - JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRJ

 (6ª)



12/out


FERIADO - NOSSA SENHORA DA APARECIDA

 (4ª)



14/out

8

Bases morfológicas da mecânica muscular do membro inferior II.

 (6ª)

10

Laboratório: Músculos do tronco.

19/out

8

Bases morfológicas da mecânica muscular do tronco I.

 (4ª)

10

Laboratório: Revisão de músculos.

21/out

8

Bases morfológicas da mecânica muscular do tronco II.

 (6ª)

10

Sistema Circulatório I: Organização Geral e o Coração.

26/out

8

Sistema Circulatório II: Os vasos sanguíneos. O sistema linfático e a defesa imune.

 (4ª)

10

Sistema Nervoso – Organização Geral.

28/out


FERIADO - DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

 (6ª)



02/nov


FERIADO - FINADOS

 (4ª)



04/nov

8

PROVA III – MÚSCULOS.

 (6ª)

10

LIVRE

09/nov

8

Sistema Nervoso Central.

 (4ª)

10

Sistema nervoso periférico. A inervação motora.

11/nov

8

O Sistema Nervoso Autônomo. Como o sistema nervoso regula as funções das vísceras.

 (6ª)

10

Laboratório: Sistema Circulatório.

16/nov

8

Sistema Respiratório I.

 (4ª)

10

Laboratório: Sistema Nervoso.

18/nov

8

PROVA IV - SISTEMAS CIRCULATÓRIO E NERVOSO.

(6ª)

10

LIVRE

23/nov

8

Sistema Respiratório II.

(4ª)

10

O Estado Nutricional do Organismo. O papel do sistema digestivo.

25/nov

8

Controlando o meio interno: o sistema urinário e a homeostasia.

(6a)

10

Laboratório: Sistema Respiratório.

30/nov

8

Sistema reprodutor masculino.

(4a)

10

Laboratório: Sistema Digestivo.

01/dez

8

Sistema reprodutor feminino. A gravidez e o trabalho de parto: bases anatômicas.

(6a)

10

Sistema Tegumentar

07/dez

8

PROVA V – ESPLANCNOLOGIA

(4a)

10

Sistema Endócrino

09/dez

8

PROVAS EM SEGUNDA CHAMADA

(6a)




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ROTEIRO DE ARTICULAÇÃO 

ROTEIRO DE ESTUDO TEÓRICO – ARTICULAÇÕES

  1. O que é uma articulação e quais as suas funções.

  2. Defina os movimentos básicos do corpo humano, relacionando cada um deles a um determinado eixo e plano de movimento.

  3. Quais os movimentos que têm nomes especiais e onde são realizados.

  4. Defina “cadeia cinética” e qual a diferença entre uma “cadeia cinética aberta” e uma “cadeia cinética fechada”. Quais as funções de uma “cadeia cinética”.

  5. Estabeleça a diferença entre as articulações fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. Caracterizando cada uma delas e exemplificando cada caso.

  6. Quais os elementos constituintes de todas as articulações sinoviais. Defina a função de cada um dos constituintes de uma articulação sinovial.

  7. Defina articulações uni-axais, bi-axiais, tri-axiais e an-axiais.

  8. O que você entende por estabilidade articular e quais os elementos que atuam nessa estabilidade.

  9. Qual o papel dos meniscos, orlas e discos nas articulações sinoviais e em que articulações são encontrados. Por nem todas as articulações possuem esses elementos?

  10. Quais as funções básicas dos ligamentos e quais as conseqüências de suas lesões na mecânica articular.

  11. O que são bolsas sinoviais, onde estão situadas e quais as suas funções.

  12. Defina os termos: instabilidade articular, bursite, sinovite, entorse (ou torção), luxação, artrite, artrose e derrame articular.

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ROTEIRO TEÓRICO DE MÚSCULO


UFRJ – CCS – ICB – PROGRAMA DE ANATOMIA

DISCIPLINA: ANATOMIA PARA EDUCAÇÃO FÍSICA – Licenciatura (EFB)


Roteiro de Estudo Teórico – Miologia Geral


1. Definir os tipos de músculos encontrados no corpo, especificando algumas diferenças entre eles. O que se entende por fibra muscular?

2. Como você definiria movimento voluntário e involuntário? Associe esses tipos de movimento aos tipos de músculos.

3. Explicar, sucintamente, como se dá a contração de um músculo esquelético (no interior da célula), considerando as bases moleculares (interação de filamentos de actina e de miosina). 

4. Explique resumidamente como se dá a transmissão neuromuscular?

5. O que é unidade motora? Como é composta? Qual a diferença entre músculos de precisão e de força em relação à composição das unidades motoras?

6. Defina origem e a inserção de um músculo e pontos fixo e móvel.

7. Explique, usando exemplos, como um músculo pode agir passivamente em um movimento (contra ou a favor).

8. Quais os tipos de contração muscular, como se diferenciam e para que servem? Exemplifique.

9. Qual a influência do comprimento muscular sobre a tensão gerada em suas fibras (relação comprimento versus tensão)? Exemplifique.

10. Como se dá a relação entre a força muscular e a área de seção transversal de um músculo? Exemplifique.

11. Por que um músculo exercitado mostra um aumento da área de seção transversal? Por que um músculo paralisado ou imobilizado por um longo tempo mostra uma diminuição da área de seção transversal?

12. Diferencie músculos de contração lenta e músculos de contração rápida, em relação às suas principais características morfológicas, bioquímicas e fisiológicas. A que tipos de atividade cada um deles está mais adaptado? Os humanos possuem (como as aves) músculos exclusivamente de contração lenta ou de contração rápida? O que são músculos vermelhos e músculos brancos?

13. O que você entende por músculos agonistas, antagonistas e fixadores? Exemplifique. Qual a relação entre esses músculos e os tipos de contração muscular (isométrica, concêntrica e excêntrica). Relacione a atividade passiva dos músculos com a sua atividade antagonista.

14. O que é Eletromiografia (EMG)? Faça um resumo de como o exame é realizado e que tipos de informação podem oferecer em relação à função dos músculos?

15.O que é trofismo muscular? Quais os fatores que podem influenciar o trofismo muscular?

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A genética dos grandes atletas 

Como se forma um atleta de elite? Motivado pela iminência da Copa do Mundo de futebol, Sergio Pena discute em sua coluna de abril o papel dos genes e do ambiente na construção dos esportistas de ponta. 

Descrição: A genética dos grandes atletas

          Um dos meus ídolos pessoais é o mineiro Alberto Santos Dumont (1873-1932). Diz a lenda que, quando ele era ainda criança, lhe perguntaram "Homem voa?" – ele respondeu desafiadoramente: "Voa!!!". E voar ele voou, aos 28 anos de idade, contornando a Torre Eiffel em 1901 com um balão dirigível. O feito tornou-o um super-herói da aviação e um dos homens mais famosos do planeta na época.

Os humanos não precisam de aviões para voar

           Mas os humanos não precisam de aviões para voar – basta-lhes ter uma habilidade atlética que lhes permita alçar voo com sua própria musculatura, como verdadeiros Ícaros esportivos. Vejam como exemplo o vídeo a seguir, do grande atleta americano Michael Jordan (1963-), apelidado de “Air Jordan”.

A glória do(a) grande atleta

Na Grécia antiga, o vencedor de um evento olímpico tornava-se um semideus. Ele era premiado com um ramo de oliveira, recebia grandes somas de dinheiro (em Atenas, recebia 500 dracmas, uma pequena fortuna) e muitos prêmios. Escultores criavam suas efígies e os poetas compunham e recitavam odes que os louvavam.
Desde então se discute o que engendra um atleta de elite e como promover sua formação. Já recebi dezenas de consultas de jornalistas esportivos sobre esse tema, geralmente em época de Olimpíadas ou de outros grandes eventos esportivos. Neste ano teremos a 19ª Copa do Mundo de futebol, de 11 de junho a 11 de julho na África do Sul. Assim, o assunto retornará à baila. Repito: o que faz um atleta de elite? Aqui podemos adaptar uma famosa frase de William Shakespeare (1564-1616) em sua peça Décima-segunda noite: "Alguns [atletas] nascem grandes, alguns conseguem grandeza, e alguns têm a grandeza lançada sobre eles”. A constatação de que indivíduos que chegam ao píncaro do atletismo compartilham características físicas e fisiológicas que muitas vezes são inatas sugere que a genética tenha um papel importante na produção de um grande atleta.

De fato, um considerável número de “polimorfismos de melhora de desempenho” (performance enhancing polymorphisms, ou PEPs, na sigla em inglês) já foi identificado no genoma humano. Exemplos incluem variações genéticas de genes importantes na função cardíaca e respiratória, genes de receptores adrenérgicos, genes do DNA mitocondrial, genes que influenciam o fluxo sanguíneo, genes que afetam a estrutura muscular (com destaque para o gene ACTN3 da alfa-actinina-3) e o gene da enzima conversora de angiotensina (ECA).

Não há evidência genética de qualquer diferença geográfica ou “racial” na habilidade esportiva.

Quando fazemos o exame da frequência desses PEPs em populações de diferentes continentes, observamos que as diferenças são discretas. Assim, não existe nenhuma evidência genética de que haja qualquer diferença geográfica ou “racial” (entre aspas para enfatizar o fato de que, do ponto de vista genético, raças humanas não existem) em habilidade esportiva.
O sucesso de indivíduos de diferentes cores e regiões geográficas em certos esportes aparentemente tem muito mais a ver com ambientes de criação (ver abaixo) e oportunidades de mercado de trabalho do que propriamente com qualquer “fator genético”. Vale lembrar que as principais estrelas do basquetebol americano na atualidade são afro-americanos, mas no início do século 20 eles eram em sua maioria brancos judeus.

Gênese complexa

Certamente gostaríamos de saber até que ponto as combinações dos polimorfismos genéticos de alta performance influenciam a capacidade física dos atletas. Recentemente, muitos pesquisadores têm concentrado a atenção na ideia de que não basta ter variantes específicas em alguns poucos genes, mas que, para elevada expressão atlética, são necessárias amplas constelações de variantes genéticas propícias que funcionam coordenadamente.
Relembro aqui o fato, já discutido anteriormente, de que temos um genoma singular e personalíssimo que é caracterizado por uma determinada combinação de variantes genéticas. Entretanto, essa constelação específica, que pode estar ligada a determinadas habilidades, inclusive esportivas, é geneticamente efêmera, sendo forçosamente quebrada na reprodução. Os filhos de um atleta vão receber apenas 50% de genes paternos, sendo os outros 50% herdados da mãe.
          É por isso que irmãos podem ter constelações de variantes gênicas relativamente similares. Isso pode ser constatado empiricamente em exames de compatibilidade genética para doação de órgãos que dependem de diferentes locos do complexo HLA. Raramente o pai ou a mãe podem ser doadores de órgãos para filhos. Entretanto, é muito mais provável que entre irmãos haja concordância de todos os alelos relevantes, permitindo que eles possam doar órgãos entre si com maior segurança.
          Frequentemente vários membros de uma mesma família são esportistas de elite, reforçando a ideia da importância genética. Mas dentro desse modelo de “constelações gênicas” podemos esperar que este fenômeno seja mais comum entre irmãos do que em pares de pai-filho.  
          Certamente inúmeros casos de irmãos atletas de elite vêm à mente: Sócrates e Raí, Zico e Edu, e Bobby e Jack Charlton, estes dois últimos da seleção inglesa que foi campeã mundial em 1966. 
        
           Famílias compartilham não somente genes, mas também o ambiente.

            Por outro lado, também vêm à mente casos em que filhos não conseguiram ter o sucesso atlético dos pais, especialmente o de Pelé (ver abaixo), o maior futebolista de todos os tempos. Nem seu pai, Dondinho, que jogou no Fluminense, nem seu filho, Edinho, que jogou no Santos, como o pai, foram atletas de elite.
Não podemos nunca nos esquecer que famílias compartilham não somente genes, como também o ambiente – o interesse e prática de esportes sendo um dos principais deles. Independentemente da genética, é mais provável surgir um grande atleta em uma família de esportistas, onde a prática do esporte é sempre ’o assunto do dia‘, do que em uma família de intelectuais ou músicos, nas quais nem sempre há valorização dos esportes e, às vezes, não há sequer uma bola em casa.
  Antes de continuar, vejamos um vídeo de jogadas do genial Edson Arantes do Nascimento (1940-), o Pelé, certamente o maior atleta da história brasileira.
            O que tornava Pelé um futebolista de elite, um superatleta? Pudemos ver no vídeo sua fantástica habilidade física, velocidade explosiva, excepcional coordenação psicomotora e talento de perceber a jogada em frações de segundos e reagir apropriadamente. Além disso, Pelé tinha grande resistência física e uma fantástica capacidade de se manter sadio, apesar de uma infinidade de agressões físicas. Adicionalmente, ele tinha enorme motivação, dedicação, disciplina e saúde mental, especialmente para lidar com as pressões psicológicas das decisões esportivas. Tudo isso tem raízes complexas, tanto genéticas quanto ambientais.

  Vale a pena assistir também mais abaixo ao vídeo da maravilhosa atleta sul-coreana Kim Yu-Na (1990-). Em sua atuação na final da Olimpíada de Inverno de 2010, ela conquistou a medalha de ouro e bateu o recorde mundial de pontuação em patinação artística no gelo.
 
            Imaginem a dedicação e disciplina envolvidas na preparação de suas apresentações. Elas dependem de excepcional habilidade atlética, mas não só: cada movimento, cada salto, cada posicionamento das mãos e cada sorriso são ensaiados centenas ou milhares de vezes, por inúmeras horas, dia após dia. Esse é o preço da grandeza.  
            Com o sucesso na elucidação funcional do genoma humano e o conhecimento íntimo de nossa genética, esperamos em breve ter uma melhor idéia dos detalhes da estranha mistura de genética e ambiente que faz o esportista de elite. A ignorância atual só aguça a nossa admiração e a nossa reverência aos grandes atletas, que, embora humanos como nós, são capazes de feitos quase divinos.

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