Integração da Educação Física na Saúde Pública
O vereador Átila Nunes busca integrar profissionais de Educação Física à saúde pública do Rio de Janeiro, visando uma medicina preventiva mais eficaz. Com o apoio do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a proposta promete criar quase 1 milhão de vagas em todo o Brasil. O projeto, que começa no Rio, visa melhorar a saúde pública e o mercado de trabalho para educadores físicos, tornando-se um modelo inspirador para o país.
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O vereador Átila Nunes (PSD) sempre teve um sonho audacioso: integrar profissionais de Educação Física à rede de saúde pública, contribuindo para uma medicina preventiva mais eficaz.
Após meses de conversas e a elaboração de um projeto minucioso, ele encontrou no secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, um aliado vigoroso.
Ao apresentarem a proposta em uma reunião fechada, não foi surpresa que Soranz, um homem de ideias progressistas e também deputado federal, abraçasse a causa.
Durante a reunião, na qual o assunto foi discutido com entusiasmo e seriedade, ficou claro que ambos compartilham a mesma visão de uma saúde pública mais inclusiva e eficaz.
Soranz, que em breve retornaria ao seu mandato na Câmara, comprometeu-se a levar a proposta para esferas mais amplas.
Já vislumbrava o impacto positivo no Brasil inteiro, com a possível criação de quase 1 milhão de vagas para profissionais de Educação Física em hospitais, UPAs e Clínicas da Família.
“Vamos começar pelo Rio, mas o Brasil já é o nosso objetivo”, dizia Soranz com otimismo.
Átila, por outro lado, tinha em mente um foco local, acreditando que o impacto direto nas comunidades cariocas serviria como modelo inspirador para o restante do país.
A sugestão do vereador era clara: priorizar o projeto na Prefeitura do Rio, expandindo posteriormente para todas as unidades de saúde do Estado.
Com a adesão de Soranz, o primeiro passo estava dado: só no município do Rio, mais de 600 vagas poderiam ser abertas de imediato.
Esse número impressionava, mas a previsão para o Estado e outros municípios era ainda mais promissora, com a expectativa de criar mais de 5 mil vagas.
Ernani Contursi, presidente do Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro, também presente na reunião, destacou que a proposta poderia ser um alicerce robusto para ampliar o mercado de trabalho na categoria e promover uma saúde mais integrada ao bem-estar físico.
Para ele, o projeto trazia à tona uma necessidade muitas vezes negligenciada: emprego e reconhecimento para os educadores físicos, alinhados a políticas de saúde pública sustentáveis.
Assim, com a confiança renovada e suporte tanto político quanto técnico, o projeto segue adiante, prometendo transformar a saúde pública carioca e, potencialmente, tornar-se referência nacional.
O próximo encontro de Nunes e Soranz será em Brasília, onde esperam convencer outros líderes sobre a importância e viabilidade de sua proposta.
“Vamos começar pelo Rio, mas o Brasil já é o nosso objetivo”, dizia Soranz com otimismo.